Os desabafos e porque não os devaneios de alguém que diz ter algo de muito importante a revelar ao mundo e quiçá a Portugal, sobre materiais e outras coisinhas. Os materiais “andem” por aí …e já agora as “bases” alguém as viu!?

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

The holy tube

Hoje apetece-me falar de coisas absurdas. Não é que tenha um particular fascínio por coisas absurdas, diria mais k é um fascínio genérico, pk de um modo geral coisas absurdas alegram o meu dia, fazem-me sentir uma pessoa melhor (pelo menos melhor que os autores das ditas…).
Mas para compreender o que eu digo, é necessário observar atentamente os vídeos que se seguem, procurando as 7 diferenças…


In the beginning….





Then, there was light…




Mudasti?!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

A trip down memory lane/ lembrando os bons (?) velhos tempos

Eu já não bato muito bem da tola, confesso, mas para piorar dou-me com gente tão ou mais maluca que eu (o que só potencia a minha esqusitice).
Estava eu a acabar de ver um episodio da serie DEXTER , que aconselho vivamente o pessoal a ver, quando vejo no msn a musica que a minha amiga xica - nome ficticio que escolhi para não causar qualquer embraço à rapariga - estava a ouvir: “this i promise you” dos já extintos N’sync.
Na minha cabeça começaram a formar-se muitas perguntas: mas que raio n’sync não era aquele grupo constituido só por rapazes e que o justin timberlake fazia parte? Mas porque estará ela a ouvir isso, estará c nostalgia? Se sim não arranjava melhor boyband k os n’sync??? e por fim a derradeira questão: haveria alguma boyband que prestasse?
Bem talvez sim talvez não. Acredito que na altura - anos 90 - as letras, os ritmos, as coreografias e os visuais dos rapazes não fossem considerados foleiros, mais que até fossem fixes e trendies. Mas depois de 1 breve inspecção ao passado – graças ao google e youtube – e ver como as coisas eram, não consigo de deixar de pensar....que péssimo gosto tinham eles....
Mas então e nós? Eles podiam cantar e fazer as figuras tristes mas nós também temos culpa no cartório uma vez que compravamos os cds e assistiamos aos concertos, etc.
Se tivessemos prestado atenção aos sinais...eles estavam lá para quem quisesse ver... como por exemplo os nomes das bandas: Take That, Backstreet boys, N’sync, 5ive, Another level... mas que raio de nomes são estes? Toma isso? Os rapazes da rua de trás... nem vale a pena continuar a traduzir pois é muito deprimente e a lista nunca mais acaba.
Hoje se uma banda chegasse ao pé duma editora e dissesse que gostava de ser conhecida como “my uncle’s belly” axo k os mandavam ir pastar umas vacas.
Era óbvio que não podiamos esperar nada de pessoas com essas ideias bizarras, para não dizer pirosas...
Uma das memórias, penosas, que guardo desse tempo é que na altura as raparigas eram loucas pelos clips dos backstreet, como por exemplo o “Quit Playing Games with My Heart”...o que é que o clip tinha de tão especial? Nada...a não ser que rapazes molhados, quase descamisados e com o peito à mostra seja algo de extraordinario... francamente ainda hoje n percebo... aquele howie D ou A.J ou qualquer coisa fazia o rambo parecer bonito.
É certo que nem todos os grupos tinham as mesmas tácticas... enquanto uns recorriam aos looks para atrair os fãs, outros, como os 5ive, recorriam às danças... mas credo que danças eram aquelas?!
Depois de ver muitos videos – parte da minha pesquisa e que resultou posteriormente em azia que tento agora curar c sais de frutos – cheguei talvez a uma explicação possivel. Sabem a musica “Bye bye bye” dos N’sync? o videoclip eram os putos a serem manipulados como marionetas – havia os cordeis e tudo – e via-se que os coitadinhos não estavam a ter comportamentos normais, que eles n queriam fazer aqueles movimentos. Já perceberam onde é que eu quero chegar? E se as danças que os N’sync, Five e restante trupe executavam não passaram de comportamentos induzidos sobre o efeito de magia negra, o conhecido voodoo??? eles na realidade até sabiam dançar mas os coreografos tinham uns bonekinhos onde espetavam as agulhas e assim conseguiam fazer os rapazes dançar mal ao ponto do nick carter parecer mais gay que o josé castelo branco... o que parece impossivel.
Bem, podia continuar a falar do assunto e a contar mais factos tristes e cómicos sobre as boybands (até porque só falei de 2 ou 3 grupos) mas tenho que ir descansar a cabeça, que como podem constatar já teve dias melhores.
Em suma, revisitar o mundo das boybands lembrou-me aquela famosa frase: mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Outrora as boybands não eram más, agora são simplesmente ridiculas.

G’bye

sábado, 27 de outubro de 2007

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Vai trabalhar e larga isso!! (dizem as vozes...)

Aproveitando a onda das revelações musicais bombásticas e, para quem julgava o M.J. morto ou fossilizado... eu aqui vos desengano! Aqui está ele, após uma mutação que o transformou num indiano alegre, expressivo e extremamente coerente. Ou então não.
No mínimo, "interessante".

For your viewing pleasure...






ps. esta já vem com o karaoke incluido

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

história insólita com final trágico-cómico



Isto há com cada coisa esquisita neste mundo... paro 1 bocado para pensar e vem-me à cabeça aquela série de culto, o Twilight Zone (não as versões mais recentes que essas não prestam mas sim a original, ainda a preto e branco, de 1970) que tinha histórias inquietantes e assustadoras a dar com o pau – como o caso de 1 mulher coberta em ligaduras que anseia pelo resultado da cirurgia feita pelo Estado que a vai tornar “normal”... para depois descobrir que a cirurgia a tornou num monstro aos olhos da humanidade.
Hoje em dia, e depois do que me sucedeu ontem, posso afirmar: Qual Twilight qual carapuça... a vida de estudante no técnico proporciona experiências mil vezes mais macabras e inacreditáveis. E se não acreditam ouçam a história que tenho para vos contar.
Ontem ia em direcção ao metro da alameda e estava quase a chegar ao ist, da entrada frente à copitécnica, quando avisto ao longe 1 sra a fazer a posição do 4 contra o muro.
Embora, volta e meia, me estejam sempre a dizer que sou muito ingénuo, vi logo que não se tratava de nenhum teste para verificar se a sra estava com os copos. E comento isso com a minha companhia, a tsé (que se limita a revirar os olhos, que é como quem diz: “wacko”).
Ao aproximarmo-nos do local a sra começa a contorcer-se (estaria a exorcizar algum demónio?) e diz: “hoje vai ser a minha primeira vez. Queres ser a minha primeira vez? Hihihihihi”.
Vou arriscar e dizer que esta foi de longe a coisa mais estranha que me aconteceu até hoje.. enquanto estudante do ist :p
Tudo, desde o discurso – nada convincente diga-se de passagem pois a mulher tinha ar de que já estava no ofício há 1 tempito, logo não seria a sua 1ª vez coisa nenhuma – até ao riso... cadavérico... só de me lembrar... gives me the creeps... é que parecia 1 autêntica bruxa...
Escusado será dizer que apressámos o passo com receio que a “sra” , revoltada por não lhe prestarmos atenção, começasse a ter 1 comportamento menos amistoso, digamos.
E é tudo perguntam vocês? Sedentos talvez de mais pormenores, querendo saber se a história tem um final surpreendente.
Tenho de ser honesto... para mim terminaria aqui se não fosse a tsé lembrar-se de uma frase que, outrora...num passado remoto, eu proferi em relação a 1 assunto relacionado com a virgindade (eu era muito jovem e dizia muitas palermices...por isso não fiquem muito chocados).
Tsé: oh miguel então aquela ali a oferecer-se para a sua primeira vez e tu nada...
Eu: tsé axas mesmo que seria a primeira vez da gaja?
Tsé: talvez não...mas olha lembrando aquilo que já disseste um dia: se não fôr vai sentir como se fosse.
Touché ... derrotado pelas minhas próprias palavras.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

pimp-my-blogg

Péssóau,

andei por aqui a QUITAR isto, espero que gostem!!

Se não gostarem podem sempre envenenar-me o iogurte amanhã!

bacci,

toca a ter ideias pessoal!!!


terça-feira, 9 de outubro de 2007

Joni, "enganastes-me"!, pt.2



Ela é Roberta Joan Anderson, mais conhecida por Joni Mitchell e, ao contrário da crença popular, não morreu! Pelo menos gente morta não canta (…hesito…), ou pelo menos não é suposto, e a distinta senhora não só ainda mexe como tem um novo CD de originais!
Foi a esta conclusão – algo earthshatering – que eu hoje cheguei quando o Mike me mostrou aquele artigo no mítico jornal global (Mike, como pudeste esquecer…).

Mike: A Joni lançou um novo CD!!... Mas ela não estava morta??
Eu: Sim, ela estava morta! Não pode ser!!!
Mike: Como é possível??
Eu: Não, ela está morta... (enquanto me convencia mentalmente que era apenas um CD de musicas tiradas do fundo do baú, de originais do tempo da Maria Cachucha dos quais já ninguém se lembrava…)

Engoli a ideia e segui com a minha vida, até que numa (curta….) pausa de trabalho, visitei o fidelíssimo site da wikipedia e comprovei que ela não só está viva, como está quase na 3ª idade.
Quem diria? Não sei, eu não diria com certeza! Serve-me de consolo não ser a única a “assassinar” a senhora, e que por algum momento alucinado duas mentes determinaram que a vida – e a carreira - de Joni Mitchell tinha chegado ao fim. Teria morrido de morte incerta? Em parte incerta? “Ganzada até à morte a seguir ao Woodstock”, diziam os rumores…



“R.i.P Joni Mitchell ...or perhaps not” pt.1


Hoje em dia tomamos por garantido muitas coisas, no entanto não fazemos ideia como podemos estar profundamente enganados acerca das chamadas “verdades inabaláveis”.
Ora isso aconteceu comigo e com a minha amiga andy e devo dizer que ficámos parvos quando descobrimos a verdade por detrás da “verdade inabalável”.
Passo a explicar: hoje de manhã ia muito bem sentado no comboio a ler, por alto, as noticias dum jornal gratuito (não interessa o nome...aliás não me lembro... senão até punha... e daí não sei) quando reparei num artigo que dizia: “joni mitchell lança novo álbum”.
Fiquei parvo a olhar para aquilo... para mim a joni já não estava mais entre nós, i.é, já jazia algures num cemitério e assim do nada vêm me dizer que a sra anda a escrever músicas ?!?
Bem a viagem de train prosseguiu e nunca mais me lembrei do incidente.
Foi só quando estava a almoçar no mac que me lembrei de comentar o renascimento da cantora com os meus amigos zé, andy e mary (e ainda dizem que a comida do mac faz mal... só pode ter sido o alto conteúdo nutritivo da hamburga que me fez lembrar o assunto da joni) .
Qual não foi a minha surpresa, ou não, que a andy também pensava que a joni já tinha sido levada pela dona morte*.
E o zé e a mary devem estar vocês a perguntar, bem eles nem sabiam quem era a joni :p brincadeirinha assim até parece que eles não são deste mundo, simplesmente eles não tinham opinião formada acerca do assunto.
Continuando, como engenheiros (ou quasi-engenheiros) que somos e imbuídos do espírito de detective que adora indagar sobre tudo, fomos pesquisar na net a história da joni mitchell. Transcrevo em seguida 1 parte, relevante no mínimo, dum artigo da wikipedia acerca da sra:

Joni Mitchell, CC (born Roberta Joan Anderson on November 7, 1943) is a Canadian musician, songwriter, and painter.

Para os mais distraídos a pista está no “is”, que para quem não pesca inglês significa “é” , ou seja, presente do verbo ser................pois é! Meus amigos a joni está bem vivinha da silva :p Mais, parece que este último álbum, segundo os críticos, até é 1 dos melhores que ela fez até agora. Incrível não é?
Esta história lembrou-me o caso do James Earl Jones, que ficou imortalizado por fazer a voz (e só a voz, o corpo ficou a cabo de outro marmanjo) do darth vader, e que volta e meia é dado como morto por algum pascácio** que também não pesca nada do assunto.
Enfim moral da história, se é que se consegue extrair alguma:
Os artistas que pensamos estarem mortos estão vivos e os que pensamos estarem vivos esses sim estão já mortos... bem mortos.
O que me lembra outro caso, o da cantora Aaliyah que foi dada como viva e que , infelizmente, como muita gente deve saber já não está entre nós... quem foi o(a) otário (a) que disse tal barbaridade? não posso dizer... isso daria outra história.



*personagem muito cómica dos livros da turma da mônica, de mauricio de sousa.

** termo utilizado no norte do país para designar os tolos.